segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Ecos





Esconda a tua alma enquanto é tempo
Vá, esconda-te ao relento!
Que imperioso é o ser, o sentir
Deixa a tua ânsia se extinguir
Resolve-te na tristeza
Ainda há alento na beleza
Que a renuncia à tudo traz!
Vá, vá embora,
Sem se mostrar a ninguém
E encontre na solidão algo além da tua paz.