Fita-me agora nua
Olha meus olhos secos pela verdade crua
Engula de vez minha honestidade
O que tens agora pra me dar,
mundo cruel de subterfúgios fugazes?
Olhares esguios de desejos lascivos?
Superficialidades?
Eu te dei tudo! Ou tiraste!
Corpo, alma, vida, nada disso é meu
Agora devolva-me o que me é de direito
Me dá o que me já faz parte!
Deixe-me viver completa!
Deixe-me viver de arte!
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