Ah, minha mãe...
Quão tolo é o amor!
Há gestos, olhares, palavras ...
Quão grande é o meu rancor,
Que deles desdenha, amarga.
Tenho medo, me desculpe,
Temo olhar o horizonte,
Ver o sol enrubrecer a fronte,
Ver no mundo uma ilusão distante,
Sem a ninguém ter, assim, amante,
A sufocar, de todo, a mente...
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